A chefe do Departamento de Meio Ambiente do Município, Maria Helena Gonçalves Mitre Amorim, concedeu entrevista nesta quinta-feira (19) ao radialista Augusto Camargo sobre a Coleta Seletiva implantada na cidade em agosto do ano passado. No balanço, a responsável pela pasta explicou que foram coletados nesses cinco primeiros meses do serviço 12 mil kg de recicláveis como plástico, papelão, caixa de leite e suco, garrafa pet, vidro entre outros.
Ela também explicou que a destinação desses materiais se fez de maneira correta, dentro da legalidade. “Fizemos o primeiro leilão e o ganhador retirou todos os materiais do galpão de triagem no mês de janeiro. Desde fevereiro já temos um bom quantitativo para o segundo leilão que deve acontecer em 11 de maio”; pontuou.
Maria Helena ainda destacou que o ator principal deste evento é o cidadão que tem feito bem sua parte e pediu para que a sociedade continuasse abraçando a ideia que é tão importante para o desenvolvimento sustentável do Município. Ressaltou que infelizmente muitos materiais que não correspondem à proposta têm sido colocados de forma irresponsável junto aos recicláveis como seringas, por exemplo.
Orientou que nesses casos, o enfermo domiciliar deve acondicionar seringas em uma garrafa pet e levar ao posto de saúde de sua referência para que tenham destinação correta. Procedimento que também deve ser realizado para curativos e remédios vencidos.
Outro ponto destacado foi a atenção dos claudienses aos dias de coleta para cada região da cidade. Foram distribuídos panfletos com essas informações para toda a cidade em setembro do ano passado e os moradores interessados podem adquirir gratuitamente o seu ímã de geladeira com o dia da coleta no seu bairro procurando o Departamento de Meio Ambiente. “É importante respeitar esse dia correto para evitar que os materiais sejam coletados pelo serviço de limpeza urbana e destinados para o lugar errado”, explicou.
Para quem já não possui o saco de ráfia distribuído pela Prefeitura no início da proposta, pode descartar os recicláveis em sacos de lixo comuns estando atento apenas à identificação dos materiais recicláveis no recipiente. “Basta escrever no saco de lixo a palavra “Reciclável” que a coleta urbana não irá recolher esses materiais deixando para o serviço de Coleta Seletiva”, finalizou.